Limit this search to....

Erotique: Poemas Sensuais
Contributor(s): Avelino Martins, Marcos (Author)
ISBN: 1520719183     ISBN-13: 9781520719184
Publisher: Independently Published
OUR PRICE:   $9.50  
Product Type: Paperback
Language: Portuguese
Published: May 2016
Qty:
Additional Information
BISAC Categories:
- Language Arts & Disciplines
Physical Information: 0.23" H x 5.98" W x 9.02" (0.33 lbs) 94 pages
 
Descriptions, Reviews, Etc.
Publisher Description:
COLET NEA DE POEMAS ER TICAS E SENSUAIS. 9 VOLUME DA S RIE INICIADA COM "OS OCEANOS ENTRE N S". Em EROTIQUE, o poeta usa e abusa de rimas complexas e ousadas, num ritmo envolvente e quase musical, em que o leitor s vezes tem quase necessidade de declamar o texto em voz alta, para sentir a atmosfera de lux ria e paix o entre amantes que curtem intensamente cada instante que compartilham, pois quem sabe se poder ser a ltima vez? Imposs vel n o se contaminar com o estilo e as rimas desse autor que ousa transformar textos er ticos em pura Poesia. Alguns exemplos: "At que enfim se esgotasse A seiva que mantinha acesa a chama, E eu me deitava em teu colo farto, Enquanto acariciava a tua face, N s dois perdidos na imensa cama, Que mal cabia no pequeno quarto... Mas de que isto importava, Se teu corpo estava entre meus bra os, Se a paix o era o que nos mantinha, Se nosso cansa o nos apaziguava, Se nosso amor ocupava os espa os, Se eu era teu, e tu eras minha?" "Quando me olhas Quando me molhas Com teu orvalho Que eu espalho Entre tuas sendas Entre tuas fendas Seguindo teus ritos Entre teus gritos Entre tuas chamas Enquanto me amas Quando me beijas Quando me aleijas Com teus respiros Com teus suspiros Por baixo de teu couro Dentro de teu tesouro Defronte teu reflexo Que me mostra teu sexo T o descuidado T o desvairado T o oferecido T o desguarnecido" "A noite passava t o breve, t o ligeira, E eu te navegava com tanto torpor, Que mal sabia como a vida inteira Consegui at ent o viver sem teu amor..." "Tu me amavas e eu te adorava, Como se fosse poss vel Amar um sonho Quando a noite se aproximava, Esse amor parecia invenc vel, Blindado contra esse mundo bisonho Lut vamos no escuro pacificamente, Minha espada contra teu escudo, Minha boca contra tua carne t pida, Meu desejo contra teu vulc o ardente, O meu nada contra o teu quase tudo, Minha crueza contra tua pele intr pida " "Adoro quando tomas vinho, E de repente ficas maluca, E te soltas nos len is de linho, E me mordes de leve a nuca, Depois resolves fazer strip-tease E ent o sensualmente dan as Com movimentos febris, E de repente contra mim te lan as E me roubas um beijo molhado, Vens e enla as minhas pernas, Num imenso beijo cheio de pecado, Como se nossas bocas fossem eternas, E devagar vais descendo o suti , E o tempo ent o para de repente, Como se n o fosse haver amanh ," "Nossa paix o produz alt ssima voltagem, Quando nos amamos, brotam mil fa scas, Enquanto gravas uma sutil mensagem Em minhas costas, que com tuas unhas rabiscas... N o porque sou engenheiro eletr nico, Mas porque s mais quente do que brasas, E me deixas aceso como se fosse bi nico, Voando feliz em tuas lindas asas... Ent o, a noite se faz ainda mais intensa, E de enorme prazer de repente uivas, E de novo brota uma voltagem imensa E depois do gozo, cada vez mais vivas, Se entrela am, nessa paix o t o densa, Nossas livres almas, mutuamente cativas " "Perdido a admirar de perto o teu corpo ol mpico, De repente, fiquei com um problema ir nico, Perplexo, senti um enorme aumento volum trico. Sem poder dissimular esse incidente fat dico, Minhas pernas iniciaram um tremor tel rico, Tentando disfar ar o meu volume hom rico. Tive medo de que notasses meu dilema ntimo, Alimentado pelo meu desejo er tico, De rolar contigo por um colch o aqu tico Atormentado por esse incidente f lico, Contei at 100, levado por meu lado matem tico, N o adiantou, olhando-te, foi elevado ao pice." "E assim seguimos por toda essa noite, Eu com minha sombra, tu com tua luz, Tu com tua chibata, eu com meu a oite, Em tua caverna, que docemente transpus... E quando a luz do dia nos desperta, Juntas tuas roupas, me beijas e partes, Mas deixas a porta apenas entreaberta, Para noite voltares s minhas profanas artes..."