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A República
Contributor(s): Donato, Carlos (Author)
ISBN: 1686628986     ISBN-13: 9781686628986
Publisher: Independently Published
OUR PRICE:   $7.98  
Product Type: Paperback
Language: Portuguese
Published: August 2019
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Additional Information
BISAC Categories:
- Fiction | Historical - General
Physical Information: 0.29" H x 6" W x 9" (0.42 lbs) 136 pages
 
Descriptions, Reviews, Etc.
Publisher Description:
Rep blica Democr tica Popular de Capistr nia, ou simplesmente Rep blica Popular ou ainda Capistr nia.Renn pensou no nome pomposo dado por El Real Dirigente, quando ainda o chamavam assim. Era a maneira que se denominava o dirigente m ximo do Pa s.Suas lembran as voltaram no tempo, na poca que seu av o sentava no colo para contar as hist rias de como era o pa s em que vivera antes das mudan as, e ele se lembrava de como ficava embevecido ouvindo as maravilhas de outrora. Por causa delas, contadas entre sussurros, que decidira ser historiador. Para guardar o verdadeiro passado de sua P tria, e as mostrar quando a verdade pudesse ser dita sem censura. As mudan as come aram quando...Foi quando entrou em cena o Partido da Franqueza e Sinceridade, ou P.F.S, que com um discurso envolvente de liberdade e igualdade social, conseguiu eleger o presidente do Diret rio Nacional para o cargo m ximo do pa s. O de Grande Archeiro. E de quebra ganhou a maioria das cadeiras do Parlat rio.De posse desta maioria, o Grande Archeiro p s em pr tica um plano h muito tramado por ele e seu partido. Que era tomar o poder e instaurar a Rep blica Democr tica Popular de Capistr nia. Nome pomposo para dizer que o povo perderia suas liberdades individuais.Primeiro o Grande Archeiro marcou uma nova mudan a no Grande Livro das Leis. O grande livro era a carta magna de Capistr nia. Mudou inicialmente o sistema de governo, de cinco anos a perp tuo, bastando somente uma consulta "popular" para que o Grande Archeiro que estivesse no poder continuasse "ad perpetuam". Desta forma o Grande Archeiro come ou a sua escalada para o controle total do Pa s......Mas n o foi s isso que aconteceu. O verdadeiro golpe de mestre, do nosso "Pai Fraterno", veio dois dias depois de meu encontro com Annabelle e seu pai. O Pai Fraterno come ou uma campanha de ataque aos templos de diversas religi es. Os cultos religiosos sempre foram livres em Capistr nia. Aqui se podia professar qualquer religi o, sem que o Estado interferisse. Mas a campanha difamat ria come ou aos poucos. Primeiro foi uma pequena rusga surgida entre a La guardia e o culto ao Shanty ala, o Criador Eterno. Este culto normalmente era professado pelos Tudenses e seus descendentes. Todos os fins de semana os prebostes (sacerdotes) distribu am legumes e verduras ao povo, retirados de suas lavouras feitas em mosteiros da ordem. Al m disso, atendiam a popula o carente gratuitamente em suas enfermarias. Acontece que um belo dia, a Guardia decidiu confiscar toda a comida que seria distribu da a popula o de um determinado local...O Oficial respons vel pelo recolhimento dos alimentos, diante desta demonstra o de desprezo e deboche feita pelo Pretor aos rg os federais, resolveu prender o mesmo, sob a alega o de esc rnio com rg o P blico e seus representantes legais, assim que os guardias cercaram o Pretor. Os monges e a popula o local se revoltaram e atacaram os guardias que ali estavam. Aconteceu uma chuva de tub rculos; ovos; cestos; paus; pedras e qualquer coisa que estivesse no alcance do populacho voaram na dire o dos soldados. O Oficial reagiu com tiros e o saldo foi de seis mortos, dentre os quais o pr prio Pretor. Dizem que o Oficial, ap s a debandada do povo, pegou o Pretor e ajoelhou-o perto do port o do mosteiro. Mandando seus guardas pregarem-no de cabe a para baixo no mesmo. A um comando os presentes praticaram tiro ao alvo no santo homem. A not cia se espalhou e a popula o saiu s ruas, na marcha que ficou conhecida como a "revolta silenciosa". Nada se falava, nem uma palavra de ordem era ouvida, nem um grito sequer. Somente a multid o andando pelas ruas, como zumbis, percorrendo os pontos mais conhecidos da cidade. Isso inflamou todo o pa s, logo milhares estavam andando pelas estradas, ruas, becos e vielas completamente calados. Quando a not cia chegou ao pal cio do sol, a resposta foi fulminante e r pida: - Repress o t