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Negros, Pardos e Pobres nas Universidades: Mitos rompidos; Novos desafios Politicos-educacionais
Contributor(s): Da Costa, Cleberson Eduardo (Author)
ISBN: 1517634385     ISBN-13: 9781517634384
Publisher: Createspace Independent Publishing Platform
OUR PRICE:   $9.49  
Product Type: Paperback - Other Formats
Language: Portuguese
Published: October 2015
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BISAC Categories:
- Education | Educational Policy & Reform - Federal Legislation
Physical Information: 0.31" H x 6" W x 9" (0.45 lbs) 146 pages
 
Descriptions, Reviews, Etc.
Publisher Description:
ISegundo a pesquisadora da UFF Tereza Olinda Caminha Bezerra, em sua tese de doutoramento defendida em 2011-UFF, referindo-se ao final da d cada de 90, per odo este em que ainda n o havia cotas para negros, pardos e/ou pobres nas universidades p blicas brasileiras, "Em 1997 apenas 2,2% de pardos e 1,8% de negros, entre 18 e 24 anos cursavam ou tinham conclu do um curso de gradua o no Brasil." Esse baixo ndice indicava que, politicamente, algo precisava ser feito. Ainda segundo a mesma: "Pessoas estavam sendo impedidas de estudar em nosso pa s por sua cor de pele ou condi o social."IINo in cio do s c. XXI, quando o sistema de cotas, substanciado em lei federal (e outras estaduais) come ou a ser implantado nas principais universidades p blicas brasileiras, muitos, n o somente os contr rios a ela, faziam-se as seguintes indaga es:1- Ser que os negros, pardos, ind genas e/ou pobres conseguir o se sair bem dentro das mesmas?2- N o haver uma excessiva evas o de alunos, n o somente por causa da suposta falta de capacidade intelectual, como a elite conservadora h tempos falsamente sempre diz, mas tamb m por falta de condi es financeiras para levarem os cursos adiante, etc., uma vez que, como se sabe, embora as universidades sejam p blicas, existem custos como alimenta o, livros, transportes e afins?3 - As universidades que receberem os tais alunos, advindos estes de classes e/ou grupos sociais ditos subalternos, portadores de ditos d ficits cognitivos, prec ria forma o cultural, etc. n o acabar o tendo que nivelar os seus cursos por baixo, ou seja, praticarem o chamado "facilismo pedag gico" e, assim, na mesma via, inevitavelmente, abrirem m o da busca pela qualidade acad mica, tornando-se precarizadas em rela o s universidades privadas? Ou seja, n o ser o fim da suposta qualidade das universidades p blicas em rela o maioria das privadas?Como j de n s h tempos sabido e ver-se- ao longo desse trabalho, os dados da pesquisa de TERESA (uma d cada ap s o estabelecimento do regime de cotas), assim como os de GURGEL, Cl udio (tamb m pesquisador da UFF), e os do LPP/UERJ, como tamb m os de muitos outros, tem-nos revelado duas coisas: 1 - Que os mitos foram rompidos; 2 - Mas que tamb m ainda existem outros e novos desafios a serem vencidos.IIINa unidade I, sendo assim, dialogaremos, de forma epistemologicamente fundamentada, sobre os dados das referidas pesquisas, reafirmando-se a ideia de que o regime de cotas, se n o o melhor, aquele que de fato tem gerado mudan as significas frente aos processos de redu o da exclus o socioeducacional no Brasil. Mostraremos tamb m que, ao contr rio do que muitos diziam e/ou dizem, o desempenho de negros, pardos e pobres nas universidades tem sido excelentes.Na unidade II, cuja tem tica refere-se a novos desafios pol ticos-educacionais, apresentaremos alguns ensaios cr ticos envolvendo problem ticas diversas.Espera-se que, esse livro, assim como todas as obras do autor possa, de alguma forma, contribuir forma o de uma sociedade global mais humanizada, respeitosa das suas diferen as, politicamente participativa, democr tica, tica e socialmente equitativa.

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