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OS Náufragos Que Vieram de Longe Pelo Mar Azul E Largo: A Saga de Caramuru, Paraguaçú E Bocaetaba
Contributor(s): Da Silva, Americo Luis Martins (Author)
ISBN: 1690023643     ISBN-13: 9781690023647
Publisher: Independently Published
OUR PRICE:   $16.15  
Product Type: Paperback
Language: Portuguese
Published: September 2019
Qty:
Additional Information
BISAC Categories:
- Fiction | Alternative History
Physical Information: 0.52" H x 5.98" W x 9.02" (0.74 lbs) 248 pages
 
Descriptions, Reviews, Etc.
Publisher Description:
A obra Os N ufragos que Vieram de Longe pelo Mar Azul e Largo (A Saga de Caramuru, Paragua e Bocaetaba) conta a est ria de um piloto portugu s que naufragou na costa da Bahia (na altura do Arraial do Rio Vermelho) juntamente com Diogo lvares Correia, o Caramuru, (Viana do Castelo ou Galiza, 1475? ou 1485? - Tapuapara, Salvador, 05.10.1557), sendo ambos salvos de serem executados pelos ind genas tupinamb s e que viveram com as filhas, leg timas e adotadas, do cacique Taparica e de outros l deres de tribo, principalmente com Catarina lvares Paragua . Ao contr rio de muitos textos liter rios, do seriado da televis o e do filme, a obra respeita os fatos narrados no trabalho liter rio Caramuru, poema pico do descobrimento da Bahia, escrito pelo te logo Frei Jos de Santa Rita Dur o no s culo XVIII, apesar de ser essencialmente uma harmoniza o entre fic o e lenda.A obra Os N ufragos que Vieram de Longe pelo Mar Azul e Largo (A Saga de Caramuru, Paragua e Bocaetaba) do g nero "romance hist rico" que preza a ideia de concilia o racial que se situa no centro da lenda de Caramuru e da cabocla Catarina lvares Paragua . Isto n o quer dizer desrespeito reavalia o significativa que o mito Caramuru sofreu no s culo XIX, quando o romantismo e a ideologia liberal rejeitaram essa no o de concilia o racial, e o colocaram numa nova perspectiva hist rica, mais alinhada com a realidade do Brasil colonial, uma realidade de conflito tr gico, tirania pol tica, escravid o e carnificina, a qual n o se identificava com a no o da uni o harmoniosa entre o homem branco e o ndio. No entanto entendemos que tal rigorosa reavalia o deve ficar restrita ao campo de estudo dos historiadores profissionais, assegurando ampla liberdade aos romancistas de poderem trabalhar com folga no vasto espa o existente entre a fic o e a realidade, ora se valendo de uma e ora respeitando outra. Tudo com o objetivo de melhor entreter o leitor, sem deixar de oferecer a ele oportunidade de travar importante e raro contato com os h bitos, costumes e outras peculiaridades do passado distante.