Limit this search to....

Código Das Crenças Em Educação
Contributor(s): Bianchessi, Maria Lucia Rosa Henriques (Contribution by), Bianchessi, Antonio Luiz (Author)
ISBN: 1695420748     ISBN-13: 9781695420748
Publisher: Independently Published
OUR PRICE:   $6.87  
Product Type: Paperback
Language: Portuguese
Published: October 2019
Qty:
Additional Information
BISAC Categories:
- Education | Inclusive Education
Physical Information: 0.35" H x 5.51" W x 8.5" (0.43 lbs) 164 pages
 
Descriptions, Reviews, Etc.
Publisher Description:
O tema cren as abrangente. O campo f rtil para debates e as pol micas, muitas vezes, agressivas e violentas. A car ncia de conhecimento e de t cnicas capacitantes para avaliar os efeitos mal ficos, que produzem no educando, o educador pode promover a evolu o, muitas vezes, incontida de cren as negativas. As cren as negativas obrigam-nos a atribuir for a e poder a seres reais ou imagin rios, para a realiza o de algo extraordin rio, como consequ ncia de nossa convic o. As cren as negativas sustentam-se, tamb m, pela atribui o de for a e poder a objetos insignificantes, a gestos espec ficos, a palavras m gicas, que caracterizam uma ades o inquestion vel ao significado que representam para a pessoa. Em ambiente cr dulo, promovemos supersti es que, s vezes, nos conferem o diploma de rid culos. Colaboramos, ent o, com o retrocesso da humaniza o e evolu o do ser humano. E as cren as religiosas negativas? S o poderosas porque envolvem o transcendente e o al m. Nesse campo, as emo es s o fortemente vulner veis. As cren as negativas de cunho religioso interferem nos valores do conv vio humano e, principalmente, quando s o absorvidas pelo inconsciente coletivo. A interfer ncia direta das cren as negativas na educa o indiscut vel. Atrav s das atitudes do educador (principalmente, pai e m e) o educando absorve, com facilidade, cren as, valores e a din mica do autoritarismo, da superprote o, da indiferen a, do desamor, etc. As cren as penetram, aparentemente, sem obst culo no campo psicol gico e emocional do educando. A adapta o tem a ver com o sistema impositivo de mando e do medo, principalmente, fantasioso. O medo fantasioso tem poder inquestion vel como mentor de cren as negativas e como mantenedor do dinamismo de sobreviv ncia. A culpa pode desenvolver depend ncia psicol gica ou emocional, quando oriunda de fatos materiais ou psicol gicos. E a depend ncia deprime. Quando a culpa se origina de normas morais, espirituais e transcendentes, pode desenvolver cren as negativas ou preconceitos religiosos s rios. O reconhecimento do erro e com o retorno reconcilia o, pode abrandar ou eliminar a depend ncia da culpa moral. Esse encontro sup e ades o consciente a mudan as, que signifiquem novo direcionamento caminhada. Devemos alertar que as cren as negativas, nem sempre atingem o objetivo previsto e desejado pelo educador. Por qu ? Porque quando nos alertamos para o comportamento negativo, estaremos refor ando a sua repeti o. E comportamento estimulado ou lembrado ser comportamento com tend ncia repeti o. Mas, comportamento esquecido torna-se comportamento com tend ncia a decair. Nas cren as negativas, a preocupa o especial do educador restringe-se ao comportamento negativo. Infelizmente, os resultados do sistema s o vis veis. suficiente visualizar, superficialmente, a conviv ncia humana sobre a terra. Pretendemos a seguir colocar ideias sobre algumas cren as negativas que se avolumam no campo da educa o. Se n o caminharmos em prol de mudan as s rias, rejeitadas por muitos, as consequ ncias podem desequilibrar inocentes, despreocupados e alienados. Para elucidar a problem tica educacional, apresentamos o C digo das Cren as em Educa o. No Primeiro Cap tulo pretendemos expor a poss vel origem das cren as negativas. Se forem abrandadas ou eliminadas, realizaremos grandes avan os no campo educacional. No Segundo Cap tulo apresentamos as cren as negativas com suas mazelas, que podem deteriorar a educa o. No Terceiro Cap tulo, o Clar o do Alvorecer exporemos t cnicas, que poder o criar suporte concreto implanta o de paradigmas internos. No Quarto Cap tulo, Cren as Positivas, adotaremos t cnicas de promo o dos paradigmas internos, com refor o dos est mulos positivos. O cap tulo primeiro alerta para comportamentos do educador que podem promover situa es indesej vei