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A Saga de Bartolomeu Brasileiro: As Aventuras de Bartolomeu Brasileiro - Livro 1
Contributor(s): Da Silva, Américo Luís Martins (Author)
ISBN: 1977093019     ISBN-13: 9781977093011
Publisher: Independently Published
OUR PRICE:   $19.00  
Product Type: Paperback - Other Formats
Language: Portuguese
Published: June 2015
Qty:
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Additional Information
BISAC Categories:
- Fiction | Romance - Historical - General
- Fiction | Action & Adventure
Series: As Aventuras de Bartolomeu Brasileiro
Physical Information: 0.79" H x 6" W x 9" (1.12 lbs) 382 pages
 
Descriptions, Reviews, Etc.
Publisher Description:
Tudo come ou em 1587 num pequeno vilarejo ao sul da Antu rpia, sob dom nio espanhol, onde os empobrecidos camponeses Frederic e Juliane Von Veghel foram presos pelas autoridades espanholas e levados diante do "Conselho de Sangue," acusados de esconderem armas para os revoltosos flamengos, e Irlayne Von Veghel, sua filha, se p r em fuga at instalar-se na taverna Belli ac Pacis, onde, desnorteada pelo desaparecimento dos pais, acabou iniciando-se no meretr cio. Ap s dar luz a Bartolomew, filho do capit o portugu s Martinho de Almod var, teve que embarcar s pressas no gale o Noord Holanda, comandado pelo capit o Wardlow, em virtude de persegui o implac vel do apaixonado mercador espanhol Crist v o de la Sierra e da Cavalaria da Costa, induzida que estava por falsas den ncias apresentadas por aquele mercador. Em Lisboa, Irlayne foi obrigada, pelas circunst ncias, a trabalhar na casa de toler ncia da senhora Eug nia e Bartolomew de seguir interno no mosteiro do padre Agostinho Couto, onde se educou e aprendeu a respeito de constru o de embarca es, navega o e elabora o de cartas n uticas. Entretanto, com o falecimento de Irlayne, n o tendo como Bartolomeu continuar a contribui o pecuni ria que sua m e vinha fornecendo, ele foi sumariamente exclu do do mosteiro e, gra as aos favores do capit o Manoel Boaventura, acabou sendo embarcado na caravela Setubal, integrante da frota comandada por Andr Higino, como aprendiz de grumete. E nessa fun o iniciou viagem que o conduziu s terras do Estado do Brasil.No porto de Filip ia de Nossa Senhora das Neves recebeu ordens para participar da luta contra os ind genas que tentaram sitiar o fortim que defendia a povoa o; em decorr ncia de sua atua o desastrosa, recebeu intenso treinamento at se tornar ex mio atirador e vigoroso combatente. Ali tamb m se envolveu amorosamente com a mesti a Ju ara. Mas, ap s algum tempo, prosseguindo viagem, a frota aportou em janeiro de 1603 em S o Sebasti o do Rio de Janeiro. Ali Bartolomeu conheceu a bela Maria Catarina por quem se encantou. Ela era a filha nica do senhor de engenho Domingos Alves, mas estava prometida para casamento com o filho de um fazendeiro da regi o. Aquele senhor, afei oando-se por Bartolomeu, contratou-o para administrar a sua cria o de animais dom sticos e o jovem aceitou para permanecer o mais perto poss vel de Maria Catarina. Depois de salvar a jovem senhorita da morte certa nas m os dos ndios tamoios, que atacaram a fazenda de Domingo Alves, e ajudado pelo escravo Iperi, Bartolomeu fugiu para as matas interiores, para livrar-se da persegui o levada a efeito pelo senhor do engenho e seu capataz lvaro Rodrigues, em virtude de ter engravidado tanto a filha do patr o, tornando-a impr pria ao casamento compromissado, como a escrava Palmira, que revelou fora de si ambas as situa es a Domingos Alves, levada a isto pelo ci me doentio que a cegava.Vagueando absolutamente s pelas florestas da Col nia, depois de muita andan a vivendo de ca a e planta es ind genas abandonadas, Bartolomeu juntou-se a expedi o sertanista liderada por Estev o de Almeida, com a qual teve de enfrentar os ataques dos ndios aimor s. No entanto, o grupo expedicion rio logo em seguida acabou sendo surpreendido e capturado pelos ndios antrop fagos tupinamb s. Na aldeia dos captores, Bartolomeu tornou-se escravo da ndia Juciara, enquanto aguardava esta ficar gr vida dele, a fim de satisfazer os desejos do grande l der da tribo, para depois finalmente ser devorado durante cerim nia do "ibira-pema," como todos os outros seus companheiros o foram. De fato, todos os expedicion rios foram esquartejados, fervidos ou assados e degustados pelos tupinamb s. J n o restando mais esperan a a Bartolomeu de se salvar, aconteceu, por m, que os ndios tupiniquins da costa, aliados aos portugueses e inimigos naturais dos tupinamb s, os atacaram for ando sua imedia