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A Dimensão Teórica E Prática Da Tradução: Uma Cartografia Didática
Contributor(s): Torres, Milton Luiz (Author), Schäffer, Ana Maria Moura (Author)
ISBN: 8591391721     ISBN-13: 9788591391721
Publisher: 913917
OUR PRICE:   $6.64  
Product Type: Paperback
Language: Portuguese
Published: November 2019
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Additional Information
BISAC Categories:
- Language Arts & Disciplines | Translating & Interpreting
Physical Information: 0.35" H x 5.98" W x 9.02" (0.50 lbs) 164 pages
 
Descriptions, Reviews, Etc.
Publisher Description:
Este livro resultado da compila o de textos lidos e alinhavados entre 2017 e 2018, dentro do Projeto do Grupo de Estudo e Pesquisa do Curso de Tradutor e Int rprete do UNASP - EC (GETI) e que come ou com o interesse dos participantes em conhecerem melhor os te ricos da tradu o para entenderem como as teorias t m viajado e aportado na pr tica de tradu o. Justifica-se, portanto, que uma produ o inserida dentro da din mica desse grupo, o qual tem possibilitado a conviv ncia e troca de saberes interdisciplinares, de modo a intensificar os conhecimentos tratados dentro do ambiente acad mico de forma cr tica, ao mesmo tempo em que se pratica a tradu o de g neros textuais variados. A ideia do livro foi organizar um comp ndio did tico, a partir dos debates e discuss es realizados nos encontros mensais do grupo. No entanto, as discuss es se expandiram para as aulas de pr tica de tradu o, em que os discentes questionavam a cis o teoria e pr tica da tradu o constante no curso. Por isso, pretende-se que o material aqui apresentado seja mais did tico, ao explorar algumas perspectivas sobre a rela o da pr tica de tradu o em conson ncia com os postulados te ricos de autores selecionados. A princ pio, quer amos fazer algo que, ao mesmo tempo em que traria os principais te ricos da tradu o trabalhados durante as disciplinas te ricas Historiografia e Teorias da Tradu o do curso de Tradutor e Int rprete da IES, contribu sse tamb m como uma cartografia did tica para as reflex es sobre o fazer tradut rio e como um "comp ndio" para interessados na pesquisa em tradu o. E no sentido lato da palavra "comp ndio" apanhado, resumo, condensa o, brevi rio...], n o fomos muito al m, pois embora tenhamos lido e discutido os autores mais presentes nas rodas de conversa acad mica sobre tradu o, pelo n mero reduzido de participantes do grupo, n o pudemos trazer todos os autores pretendidos, embora cada cap tulo tenha alcan ado dimens es te ricas e pr ticas positivamente inesperadas e que certamente contribuir o para um pensar sobre tradu o n o s calcado em teorias estudadas, mas decorrente da pr tica. Apesar das reflex es pontuadas terem se preocupado em destacar a pr tica da tradu o, os desafios, a intr nseca rela o com as teorias e a impossibilidade de se falar numa sem trazer a outra, a eterna nfase nas teorias da qual continuamos sem conseguir escapar, acabou nos tomando mais p ginas. A realidade que sempre que nos dedicamos a falar ou escrever sobre tradu o, quer como pesquisadores, professores, tradutores, aspirantes tradu o, quer como estudantes em forma o, acabamos presas da armadilha do imposs vel, da ren ncia, da desist ncia - tr ade que se repete, via de regra, em toda discuss o no seio das teorias e das pr ticas da tradu o. Entretanto n o ca mos por completo nesse ardil, n o renunciamos a tarefa, tampouco dela desistimos, mas, ao contr rio, nela insistimos, apesar de toda rejei o, confiantes no potencial de rebeldia da tradu o que contraria os ditames da teoria, embora dela precise para justificar sua feitura. Com isso em mente, nos voltamos para uma sala de aula de um curso de tradu o e interpreta o, onde ne fitos est o vidos por respostas prontas e cheios de esperan a de que haver um momento em que as teorias discutidas chegar o a um denominador que os capacitar a explicar tudo o que se passa no processo da tradu o. Em paralelo s discuss es te ricas, ocupamos o laborat rio de tradu o, onde as pr ticas tradut rias se processam com base nos pressupostos te ricos selecionados e entramos em a o, numa tentativa de desfazer a tessitura da l ngua de partida para recompor um tecido outro na l ngua de chegada, como se desfiz ssemos uma pe a de croch ou tric e com a mesma linha tec ssemos outra pe a.